Sinto saudades de um tempo que não volta
Uma flor que já esteve viva, hoje está quase morta.
Anseio pela chuva que revigora, que quase ressuscita, quando a nuvem chora!
Que saudade do meu sorriso, do jeito criança, do jeito alegre.
Da alegria que contagiava, me tornava querida, me tornava amada.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
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A víbora destila veneno Para saciar a sua fome O ser humano Para saciar o seu ego.